Having established in the ontopoiesis/phenomenology of life the creative function of the human being as the fulcrum of our beingness-in-becoming, let us now turn to investigate the creative logos. In this collection, the momentum of a gathering "creative brainstorm" leads to the vertiginous imaginative transformability of the creative logos as it ciphers through the aesthetic sense, the elements of experience – sensing, feeling, emotions, forming – in works of art, thus lifting human experience into spirit and culture.
De cómo tomar consejo de un Hombre Despierto para sobrevivir en México, del Carnaval al Apocalipsis, pasando por las Fiestas Patrias del Bicentenario, mientras llega la Navidad (el nacimiento de Dios en cada uno de nosotros) sin perder el optimismo. Y de cómo hacer un viaje maravilloso al corazón de ti mismo, y descubrir tesoros que te permitirán no solamente sobrevivir sino vivir en plena Armonía con el Universo, a pesar de la catástrofe. Amén.
O trabalho de reconstituição da história da filosofia na Antiguidade se confunde com aquele da investigação sobre os processos de transmissão, de recepção e de discussão dos textos. E, no caso dos Pré-Socráticos, isso se traduz no exame crítico dos testemunhos e comentários gerados no contexto da discussão de suas teses e dos fragmentos de obras originalmente elaboradas nos duzentos anos da primeira idade da filosofia grega, e citados ao longo de pelo menos um milênio por diversas gerações de autores antigos que se debruçaram sobre o seu pensamento. Estas são as nossas principais fontes para o estudo deste período da história do pensamento antigo: graças a esses autores dispomos de um material literário responsável por consolidar um rico e complexo fenómeno de recepção que permitiu, historicamente, a efetiva constituição de um legado dessas obras perdidas em sua original integridade. Nesse processo de transmissão, pelo menos duas perspectivas se distinguem e se complementam: aquela da historiografia filosófica e aquela da doxografia. Diante delas, uma habilidade se delineia e se impõe ao estudioso dos primeiros tempos da filosofia: é preciso saber ler os textos. Isso pressupõe, entre outras coisas, que se dê a devida atenção ao contexto em que cada fragmento de pensamento foi transmitido (quando isso é possível) e à discussão suscitada pelas teses nele expostas, à intertextualidade de cada uma das fontes de que dispomos para abordar um determinado pensador e suas ideias, além de um cuidadoso manuseio das ferramentas da paleografia e da filologia. Uma obra em particular foi responsável, no início do século XX, por atrair a atenção dos estudiosos para esse período da Filosofia Antiga. Trata-se dos Fragmente der Vorsokratiker,de Hermann Diels, coletânea posteriormente revista e incrementada com as contribuições de Walther Kranz. A coletânea por eles estabelecida se tornou uma primeira referência para os estudos que se seguiram sobre um ou outro autor, sobre uma ou outra tradição do que se convencionou denominar de "filosofia pré-socrática". Com efeito, para além do terreno das traduções e do estabelecimento de texto das coletâneas dos Pré-Socráticos, o âmbito dos estudos consagrados aos primeiros pensadores da tradição filosófica vem assistindo nos últimos anos a um crescimento significativo do número de pesquisadores, estudantes e professores que passaram a se interessar e se ocupar, de maneira mais direta e duradora, do pensamento filosófico desse período da Antiguidade Grega, que se inicia na transição do século VII para o VI a.C. e se estende até o século V a.C. Em toda a América Latina dissertações e teses, artigos, livros e capítulos de livros vêm sendo dedicados aos principais representantes deste período, abordando uma grande variedade de temas e problemas, e adotando diferentes perspectivas metodológicas, contribuindo para fomentar uma comunidade de estudiosos votados a este campo de estudo e pesquisa, que vem se consolidando nos últimos anos e se encontra em franco movimento de expansão. Os textos são apresentados na língua original e traduzidos para o inglês.
This edited book draws on new research to provide an overview of the muscular ideal, including historical and present socioeconomic trends, assessment and measurement issues, and clinical presentation of disorders such as muscle dysmorphia. Chapters also cover related issues such as steroid use, repeated cosmetic surgery, and prevention issues.
There is so much detail to be captured in a face. Cicero (106-43 BC) said: "The face is a picture of the mind as the eyes are its interpreter." To capture a person's personality, there are many things to keep in mind, and the authors of FACESshow us how to match up a personality with lighting, posing, and composition. Portraiture is truly an art, and this book dives deep into the details so that you end up with a gorgeous portrait that both you and your subject love. Not only is this book the most comprehensive title available on portraiture, but it contains stunning images. Each image is paired with a lighting diagram, a description of why the type of image was chosen, and then takes you through postproduction to put the finishing touches on. The authors also showcase a gallery of portraits by renowned photographers.
“Excellent. . . . a lucid, easy-to-follow account of what Stoicism as a way of life amounts to and how you might start to put it into practice.” —Nigel Warburton, author of A Little History of Philosophy To counter the daily anxieties, stress, and emotional swings caused by the barrage of stimuli that plagues modern life, many people have been finding unexpected solace in a philosophy from a very different and distant time: Stoicism. Today, more than 100,000 people are members of online communities for modern Stoics, and there are conferences, meet-ups, and workshops for those aspiring to walk the Stoic path. But what is Stoicism, and what makes it resonate so powerfully today? As John Sellars shows in The Pocket Stoic, the popular image of the isolated and unfeeling Stoic hardly does justice to the rich vein of thought that we find in the work of Seneca, Epictetus, and Marcus Aurelius, the three great Roman Stoics. Their works are recognized classics, and for good reason—they speak to some of the perennial issues that face anyone trying to navigate their way through life. These writings, fundamentally, are about how to live—how to understand your place in the world, how to cope when things don’t go well, how to manage your emotions, how to behave toward others, and finally, how to live a good life. To be a Stoic is to recognize that much of the suffering in your life is due to the way you think about things, and that you have the ability to train your mind to look at the world in a new way—to recognize what you can and can’t control and turn adversity into opportunity. The Pocket Stoic is a concise introduction to the lives and thought of the key Stoics—and a perfect guide to incorporating the practice of Stoicism into your everyday life.
Con un matiz educativo, consejos y recomendaciones van de la mano en cada relato. Cada frase contiene una historia personal. Destinado a ambos géneros con el gran objetivo de elevar los valores humanos. La poesía mezclada en sus acrósticos es la gota de dulzor de sus creaciones. Un humilde punto de vista para reflexionar nuestro día a día.
